Artista
O Gajo
Uma nova sonoridade para a Viola Campaniça. João Morais começou a tocar guitarra aos 15 anos de idade, tendo feito parte de várias bandas dentro do circuito Punk Rock. Na primavera de 2016, João deu início a um projecto a solo, intitulado O GAJO, inspirado nas suas referências da World Music. João mergulhou nas raízes da música portuguesa e descobriu a Viola Campaniça, aliando este instrumento tradicional da música popular portuguesa com a sua experiência no Punk Rock
Em 2017 lançou “Longe do Chão”, o seu álbum de estreia, e dois anos mais tarde 4 EPs Rossio , Santa Apolónia, Cais do sodré e Alcântara Terra” — que juntos formam “As 4 Estações d’O GAJO.
Em 2021, chega “Subterrâneos”, álbum que conta com a participação de Carlos Barretto (contrabaixo) e José Salgueiro (percussão), conceituados músicos da cena nacional, que permitiram ao projeto expandir as suas dimensões artísticas.
A nível internacional o projeto tem vindo a lançar as suas sementes, com participações nos festivais europeus EUROSONIC (Holanda) e REEPERBAHN (Alemanha) em 2019, e dois anos mais tarde no Festival IMATERIAL e WOMEX 2021, mostrando a universalidade e o cariz surpreendente da sua música.
Neste 2023, entramos num quarto ciclo d’O GAJO que nos leva para um espaço de experimentação e de transição, um “Não Lugar”.
“Não lugar” é o nome do disco que chegará em março e proporciona um novo ciclo de exploração da Viola Campaniça através de várias colaborações e sonoridades surpreendentes. Sem formalidades ou ideias pré-feitas, a viagem musical d’ O GAJO segue derrubando barreiras, em constante transição, sempre com o foco maior na música. Apertem os cintos!
Artista
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Espaço
Fundado em Viseu em 2015, o Carmo’81 surgiu como resposta à falta de espaços com programação regular em Viseu. Cansados de ter de viajar para outras cidades para assistir a concertos de música, cinema e exposições de arte, Catarina e Nuno transformaram uma antiga ferraria no centro cultural autogerido que hoje conhecemos. Exibições e circuitos artísticos, mas também funciona como incubadora de vários projetos musicais e tem vindo a abrir as suas portas a inúmeros artistas emergentes.