Artista
DJ A Boy Named Sue
Tiago André, Dj a boy named Sue, natural de Coimbra, Disc Jockey desde 2001, passou por quase todos os bares, clubes e festivais de Portugal, com várias actuações no estrangeiro, incluindo Cannes, Macau, Oslo, Madrid, Barcelona, Lille, Marselha e uma tour com Jon Spencer Blues Explosion em Itália. Autor de programas como Cocktail Mariachi (desde 2004) e BBT Sun Rádio na Rádio Universidade de Coimbra, Café Mondo na East Side Radio, Ritmos Malditos na Rádio YéYé e da crónica Baú do Sue na Antena 3. Mentor de festas como Kaleidoscope - Trip On A Psych Night e Chills & Fever e mais recentemente Kick it - Rock'n'Roll Dance Club. Braço direito de Paulo Furtado nos seus projectos The Legendary Tigerman e Wraygunn.
Os seus sets caracterizam-se por uma forte vertente rock’n’roll, nos quais visita sonoridades Rhythm & Blues, Soul, Funk, 60’s, Latin Grooves, Exotica, Psicadelia, Dub e Ritmos Tropicais e algumas incursões na música electrónica. Uma espécie de máquina do tempo, que cria laços entre os grandes clássicos e as novas direcções da música contemporânea.
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Tiago André, Dj a boy named Sue, natural de Coimbra, Disc Jockey desde 2001, passou por quase todos os bares, clubes e festivais de Portugal, com várias actuações no estrangeiro, incluindo Cannes, Macau, Oslo, Madrid, Barcelona, Lille, Marselha e uma tour com Jon Spencer Blues Explosion em Itália. Autor de programas como Cocktail Mariachi (desde 2004) e BBT Sun Rádio na Rádio Universidade de Coimbra, Café Mondo na East Side Radio, Ritmos Malditos na Rádio YéYé e da crónica Baú do Sue na Antena 3. Mentor de festas como Kaleidoscope - Trip On A Psych Night e Chills & Fever e mais recentemente Kick it - Rock'n'Roll Dance Club. Braço direito de Paulo Furtado nos seus projectos The Legendary Tigerman e Wraygunn.
Os seus sets caracterizam-se por uma forte vertente rock’n’roll, nos quais visita sonoridades Rhythm & Blues, Soul, Funk, 60’s, Latin Grooves, Exotica, Psicadelia, Dub e Ritmos Tropicais e algumas incursões na música electrónica. Uma espécie de máquina do tempo, que cria laços entre os grandes clássicos e as novas direcções da música contemporânea.
Espaço
O Centro Cultural e Recreativo da Pena nasce em 1957, tendo como casa mãe o famoso "Grémio". Desde sempre ligado à música, teve nos seus primórdios um papel crucial na dinamização da cultura com os seus famosos bailes e teatros de revista, que lhe valeram escala regional e até algumas referências na imprensa nacional.
O passar dos anos deram maturidade e uma sede nova ao C.C.R. Pena e reforçaram o seu papel como importante agente cultural do Concelho.
Fruto de uma população com enorme sentido de comunidade e do voluntarismo dos seus habitantes, a Pena e o C.C.R.Pena têm mantido a chama viva, lutando por trazer mais e melhor à sua povoação, esforço que culminou na vinda de grandes vultos da música portuguesa e não só, graças ao seu Encontro de Gaiteiros, que decorre há quase duas décadas, como também devido à sua mais recente iniciativa- a Festa D'Anaia - que vai agora para a sua sexta edição.