Fugly
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Dois anos depois do primeiro EP Morning After, após muito sangue, suor e lágrimas, os Fugly seguem o seu percurso em busca do caos e da excentricidade frenética do noise e do garage, bem como a cura para a ressaca, com o novo Millennial S., a ser lançado pela editora independente O Cão da Garagem.



O álbum, completamente produzido e gravado pela banda no Adega Studios, arranca a todo o gás com Hit the Wall, Ciao (You’re Dead), Millennial S., Take You Home Tonight e Yey. Todas elas com um registo harmónico e melódico muito simples, directo ao assunto. Músicas rápidas, com pouco tempo e que em poucos versos, introduzem a história: a decadência emocional de quem acabou de ficar sozinho, perdido no meio de copos e tal, em que nem os amigos conseguem fazer nada para mudar, apenas uma epifania causada por muito desgaste psicológico. É em Delirium que temos esse ponto de viragem, o momento de reflexão. Rooftop, Inside My Head e The Sun, dão esperança à personagem de poder mudar tudo, de começar de novo e perceber a lição que foi aprendida. Vemos aqui também um registo mais apurado, fugindo um pouco à estética punk e dando-nos uma espécie de viagem ao centro do Ser. As letras são mais expressionistas e mais densas. Finalizando com uma surpresa no disco, uma música sem nome, Fugly homenageam o fechar de um ciclo e o recomeço de outro que estará para vir.

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